O velho pintor Wang-fô e o seu discípulo Ling erravam pelo reino dos Han. O pintor era conhecido por ter o poder de dar vida às suas pinturas por um derradeiro toque de cor.
Tinham-se conhecido numa taberna e Ling, de tal forma se modificara pelos ensinamentos de Wang-fô, que sacrificara a sua fortuna para seguir o mestre.
Um dia são procurados por soldados, algemados e levados ao palácio Imperial. Dragão Celeste, o Imperador, crescera só e encerrado numa ala do palácio coberta de quadros de Wang-fô. Dragão Celeste acusa Wang-fô de lhe ter mentido sobre o mundo com as suas pinturas e quer queimar-lhe os olhos e cortar-lhe as mãos. Os soldados matam Ling, quando este tenta defender o mestre. Wang-fô é obrigado a pintar um quadro inacabado da sua juventude. Pinta o mar e uma canoa, onde Ling aparece para o vir buscar. Os dois desaparecem no quadro, perante os olhares atónitos do Imperador e seus cortesãos.
Tinham-se conhecido numa taberna e Ling, de tal forma se modificara pelos ensinamentos de Wang-fô, que sacrificara a sua fortuna para seguir o mestre.
Um dia são procurados por soldados, algemados e levados ao palácio Imperial. Dragão Celeste, o Imperador, crescera só e encerrado numa ala do palácio coberta de quadros de Wang-fô. Dragão Celeste acusa Wang-fô de lhe ter mentido sobre o mundo com as suas pinturas e quer queimar-lhe os olhos e cortar-lhe as mãos. Os soldados matam Ling, quando este tenta defender o mestre. Wang-fô é obrigado a pintar um quadro inacabado da sua juventude. Pinta o mar e uma canoa, onde Ling aparece para o vir buscar. Os dois desaparecem no quadro, perante os olhares atónitos do Imperador e seus cortesãos.